Moradia para comprar
Coimbra
Lousã
Lousã e Vilarinho
Rua António Costa Mesquita
Moradia p/Venda em Lousã
Moradia p/Venda em Lousã

Moradia p/Venda em Lousã

199 000 €
Rua António Costa Mesquita , Lousã e Vilarinho, Lousã
1 093 €/m²

Propriedades

Área útil (m²):
182 m²
Área bruta (m²):
464 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T4
Ano de construção:
1984
Casas de Banho:
2
Certificado Energético:
F

Descrição

Este encantador edifício residencial, pronto a ser renovado parcialmente, é verdadeiramente distinto.

No piso térreo, uma generosa garagem e uma ampla área aguardam uma transformação que pode conferir-lhes uma nova vida.

O primeiro andar revela um hall elegante, sala espaçosa com lareira, varanda, terra
A Lousã é uma vila portuguesa do Distrito de Coimbra, que pertencia à antiga província da Beira Litoral, e à antiga região do Centro (Região das Beiras), estando atualmente inserida na Região de Coimbra (NUT III), com cerca de 10 163 habitantes (2011).

A vila da Lousã é sede do Município da Lousã que tem 138,40 km² de área[1] e 17 604 habitantes (2011)[2][3] e está subdividido em 4 freguesias.[4] O município é limitado a norte por Vila Nova de Poiares, a nordeste por Arganil (numa escassa centena de metros), a leste por Góis, a sudeste por Castanheira de Pera, a sul por Figueiró dos Vinhos e a oeste por Miranda do Corvo.

Informação geral
Situa-se na zona de transição entre as duas dinâmicas de desenvolvimento que demarcam a sub-região: de um lado, as terras mais «urbanas», mais próximas da capital regional; do outro, as mais afastadas, com carácter mais «rural». De entre os municípios da sub-região com variação demográfica positiva, o município da Lousã é o que possui a mais elevada (18%), superior aos valores médios da região (3,4%) e do país (4,6%). Estas duas características conferem uma certe relevância da vila da Lousã a nível regional, sendo entre as cidades de Coimbra e Oliveira do Hospital a localidade com mais população e concentração de alguns serviços.

Educação
Além disso, a Lousã tem uma extensa rede de escolas públicas, uma secundária, quatro básicas e cinco jardins de infância[5] e uma Pousada da Juventude.[6] Há também uma escola profissional (pública igualmente). Respeito ao ensino privado, há vários centros.

Usos do solo municipal
O território municipal está dividido nestes termos:

Floresta - 58,6 %
Agrícola - 17,2 %
Baldios - 22,1 %
Social - 2 %
Águas internas - 0,1 %
História
Pré-história
Os primeiros sinais da presença humana na Lousã datam do período "Paleolítico Inferior", há cerca de meio milhão de anos.[carece de fontes]

Recentemente foram descobertos dezenas de sítios com artefactos em pedra talhada (nomeadamente bifaces, Machados de Mão e grandes Lascas corticais, atribuídas à indústria Acheulense).[9]

Estes novos sítios arqueológicos e os seus artefactos aportam novos conhecimentos para a compreensão da Pré-história no município da Lousã e dos grupos de caçadores recolectores que por aqui habitavam.[carece de fontes]

Inicialmente, dizem-nos que o sítio arqueológico estudado da Quinta do Conde de Foz de Arouce não é um caso isolado no município da Lousã e que existem inúmeros paralelos ao longo do Rio Ceira, nos mais diversos terraços e a diferentes altitudes.[carece de fontes]

Os artefactos recolhidos demonstram, através do historial de pesquisas na Quinta do Conde de Foz de Arouce (ver tese de mestrado "Contribuição para o Estudo da Pré História do Vale do Ceira: As indústrias líticas da Quinta do Conde de Foz de Arouce") e do seu estudo, que eram objectos funcionais utilizados, principalmente, para o descarne de animais selvagens.[carece de fontes]

Tanto as grandes lascas corticais, como os machados de mão e os bifaces, são ferramentas de descarne extremamente eficazes e identificadas como sendo da cultura Acheulense.[carece de fontes]

Pelo tamanho e peso dos artefactos, poderemos deduzir que foram elaborados a pensar no descarne de animais de grande porte como, por exemplo, Elefantes (Elephas (Palaeoloxodon) antiquus e Palaeoloxodon antiquus), Rinocerontes (Coelodonta antiquitatis e Stephanorhinus kirchbergensis), Hipopótamos (Hippopotamus antiquus) entre outra mega fauna pleistocénica já extinta e documentada, durante o período de elaboração desta tecnologia, por toda a Península Ibérica, sendo uma importante fonte de subsistência para os caçadores recolectores que por aqui deambulava

Mapa

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