Apartamento para comprarLisboa (distrito)LisboaMarvilaPraça Doutor Fernando Amado - Bairro do CondadoApartamento T3 Venda em Marvila,Lisboa
Apartamento T3 Venda em Marvila,Lisboa
217 500 €2 825 €/m²
Propriedades
Área útil (m²):
77 m²
Área bruta (m²):
87 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T3
Certificado Energético:
E
Condição:
Para recuperar
Descrição
T3 em Marvila, 3º andar, com arrecadação
Para remodelação
Prédio com 3 elevadores em praceta sossegada
Área útil 77 m2 + 10 m2 arrecadação
Junto a comércio local
com transportes públicos à porta ( Carris , Metro)
Morar em Lisboa em Marvila era até há pouco tempo uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje os exemplos são fáceis de detetar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes… . Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, em zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande atividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes, na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados. Também os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila. No século XX, continuou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca (que, pouco antes de morrer disse a seus descendentes "enquanto o Tejo tiver água, nunca deve faltar vinho a Lisboa").
Hoje, estes armazéns estão transformados em centros culturais.
Para remodelação
Prédio com 3 elevadores em praceta sossegada
Área útil 77 m2 + 10 m2 arrecadação
Junto a comércio local
com transportes públicos à porta ( Carris , Metro)
Morar em Lisboa em Marvila era até há pouco tempo uma freguesia essencialmente rural, onde proliferavam as quintas e as hortas. Ainda hoje os exemplos são fáceis de detetar: a Quinta dos Ourives, a da Rosa, a das Flores, a das Amendoeiras, a do Leal, a do Marquês de Abrantes… . Mas de zona rural, Marvila transformou-se, com o passar dos anos, em zona urbana de fisionomia bairrista e fabril. Todavia, ainda hoje se vêem vestígios de uma grande atividade hortícola. O palácio do Marquês de Abrantes, na rua de Marvila, ou o da Mitra, na rua do Açúcar, são verdadeiros exemplares dos vários solares que ali foram edificados. Também os monumentos de carácter religioso abundavam, como o antigo Mosteiro de Marvila. No século XX, continuou a instalação de unidades fabris desde a rua do Açúcar até Braço de Prata. São deste período as tanoarias da rua Capitão Leitão e os armazéns de vinhos de Abel Pereira da Fonseca (que, pouco antes de morrer disse a seus descendentes "enquanto o Tejo tiver água, nunca deve faltar vinho a Lisboa").
Hoje, estes armazéns estão transformados em centros culturais.