Apartamento para comprar
Setúbal
Moita (concelho)
Moita
Rua do Brasil - Urbanização Nova Moita
Apartamento T3 com arrecadação na Moita(possibilidade de fazer Duplex)
Apartamento T3 com arrecadação na Moita(possibilidade de fazer Duplex)

Apartamento T3 com arrecadação na Moita(possibilidade de fazer Duplex)

179 900 €
Rua do Brasil - Urbanização Nova Moita , Moita, Moita
1 855 €/m²

Propriedades

Área útil (m²):
97 m²
Área bruta (m²):
119 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T3
Ano de construção:
1996
Casas de Banho:
2
Certificado Energético:
E

Descrição

Apartamento T3 com arrecadação na Moita (possibilidade de fazer Duplex), numa das zonas mais centrais da Moita encontramos este Apartamento situado num Prédio de 1998, com cerca de 119m2 de área total.

Este Apartamento possui uma sala com Lareira e com excelente exposição Solar por todo o apartamento, o Apartamento situa-se perto da saída da A33 de acesso, Barreiro, Montijo e estando sensivelmente a mesma distancia geográficas das Pontes 25 e Ponte Vasco da Gama.


História da Moita
A Moita é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Setúbal e à Área Metropolitana de Lisboa.

É sede do município da Moita, subdividido em 4 freguesias] O município é limitado a norte, através de baixios do estuário do Tejo, pela área principal do município do Montijo, a nordeste também pelo Montijo, a sudeste e sul por Palmela e a oeste pelo Barreiro.

História
As origens da ocupação humana no concelho da Moita remontam aos inícios do Neolítico e correspondem a uma ocupação de carácter habitacional com cerca de 6 mil anos, comprovada pelos achados arqueológicos da jazida do Gaio.

Contudo, não se conhece uma continuidade da ocupação do espaço, na medida em que só a partir de meados do século XIII podemos apontar a existência de um núcleo humano em Alhos Vedros, como certifica o mais antigo documento que se conhece referente a esta localidade, que confirma a existência desse lugar com um capelão chamado Fernão Rodrigues, datado de 30 de janeiro de 1298.


Estuário do Tejo
O povoamento da faixa ribeirinha, na qual se integra o território do atual concelho da Moita, só terá ocorrido de forma mais ou menos contínua com a pacificação de toda esta zona, daí se supõe que apenas terá sucedido após a reconquista definitiva de Alcácer do Sal no ano de 1217.

Toda esta extensa região (doada por D. Sancho I em 1186) que se estendia desde a margem sul do rio Tejo até à margem extrema do Alentejo estava na dependência direta da Ordem Militar de Santiago. É neste contexto que surge a designação de Riba Tejo, termo utilizado pelos freires de Santiago para denominarem o vasto território compreendido entre o rio de Coina e a ribeira das Enguias e no qual nasceram e se foram desenvolvendo vários núcleos populacionais, atraídos pela força do estuário.

É no âmbito desta estrutura organizacional que surge a freguesia de São Lourenço de Alhos Vedros, confirmada documentalmente por uma sentença, datada de 5 de outubro de 1319. O período que medeia os séculos XIV e XVI é propício ao desenvolvimento económico e populacional de Alhos Vedros, de tal forma que vê crescer a sua importância no contexto regional, ao receber o estatuto de vila (1477), o poder municipal (1479) e a carta de foral (1514).

Contudo, no final do século XIV e início do século XV, é que terá assumido o seu período áureo, abrangendo o seu termo um extenso território que compreendia os atuais concelhos do Barreiro e da Moita, estendendo-se desde a Ribeira de Coina até Sarilhos Pequenos. Embora detivesse uma área de jurisdição, o antigo concelho de Alhos Vedros estava na dependência direta da Ordem Militar de Santiago, a sua donatária, pelo que constituía uma comenda da Mesa Mestral da Ordem.

É neste contexto espaciotemporal que vão surgindo pequenos aglomerados, constituídos por pouco mais do que uma dezena de habitantes, demonstrando que a humanização no território do atual concelho da Moita se fez muito lentamente, o que se deveu, em grande parte, à estrutura do solo, coberto exclusivamente por matas e extensos pinhais.


Moinho de Maré de Alhos Vedros
Dados os imperativos geográficos, os aglomerados que nasceram no termo de Alhos Vedros cresceram em estreita articulação com o trabalho no rio, através de uma rede efetiva de ligações fluviais com a outra margem, o que permitia uma rápida circulação de pessoas e de bens. Aliás, o desenvolvimento da Moita está indissociavelmente ligado ao transporte de cabotagem.

Mapa

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