Apartamento T1 - Rua das Flores

Este apartamento localiza-se numa das mais emblemáticas ruas do Centro Histórico do Porto, num edifício que no século XVI pertenceu a Gaspar Ferraz, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança

Mandada construir em 1521 por D. Manuel I, a Rua das Flores está intimamente ligada à História da cidade do Porto.

500 anos passados desde a sua edificação, a outrora apelidada rua “dos fidalgos e dos mercadores, dos ourives e dos amores", continua a ser “um museu de arquitetura e de elementos artísticos”.

A recuperação deste imóvel, teve em consideração o caráter histórico e artístico da moldura que o rodeia e, não só respeita a traça antiga e romântica que se espera da Rua dos “Amores”, como enaltece os pormenores históricos, criando um cenário edílico que nos transporta ao passado, com todo o conforto e qualidade do presente.

Constituído por uma sala ampla com cozinha integrada em open space, onde a traça original do imóvel foi completamente respeitada. As janelas mantêm as tradicionais “conversadeiras” em granito.

Para aceder à suite principal, no piso inferior, surge um lanço de escadaria antiga que nos conduz a um quarto amplo e acolhedor, com duas janelas  e um wc maravilhoso com um design inesperado.

Todo o apartamento está equipado com armários embutidos, e foi concebido com um excecional aproveitamento do espaço para arrumação.

Pode adquirir um pedaço da História! Séculos de memórias de valor incalculável.

“…na estreita e íngreme rua do Ferraz, surge-nos a Casa dos Sousas e Silvas que, na verdade, são duas casas de dois andares, com uma pedra de armas de granito dos Sousas (de Arronches) e Silvas na parede do primeiro andar, datada de 1703. No século XVI, pertenceu a Gaspar Ferraz, cavaleiro fidalgo da casa do duque de Bragança e provedor da Misericórdia, e seu filho, Afonso Ferraz, chantre da Sé do Porto. A eles se deve a designação de rua do Ferraz. A Casa dos Sousas e Silvas foi recentemente intervencionada, mas, ao contrário do que aconteceu à maioria dos edifícios recuperados nesta rua, não deu origem a uma unidade hoteleira, mas sim a treze habitações.”