T1 com Terraço em Santa Clara
225 000 €3 462 €/m²
Remote service
Virtual walk
Local Plan
Overview
Área útil (m²):
65 m²
Área bruta (m²):
65 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T1
Casas de Banho:
1
Certificado Energético:
C
Condição:
Renovado
Description
Agradável apartamento T1, localizado mesmo ao pé do metro, linha amarela, na Freguesia de Santa Clara, com vistas desafogadas para o jardim com o mesmo nome da freguesia. É composto por duas assolhadas com àreas generosas e marquise, também bastante ampla, que pode ser usada como escritório.
A cozinha é equipada com eletrodomésticos elétricos mas existe a possibilidade de gás natural e todo o espaço é adaptado a pessoas com mobilidade reduzida.
A casa de banho sofreu remodelações recentemente.
Com muita luz natural e orientação sul/oeste, situa-se no 8º andar de um prédio de 12, com dois elevadores e porteira.
Importa referir que o condomínio do prédio é administrado por uma empresa e que existe um terraço no topo com espaço designado a cada fração.
Trata-se de uma zona residencial muito tranquila, com escolas de referência nas proximidades, estacionamento à porta, sendo que há sempre a possibilidade de díptico de residente ou de compra de lugares de garagem.
A freguesia recebe o nome da antiga Quinta de Santa Clara. O território da freguesia situa-se na antiga zona 'saloia', que abastecia a cidade com as suas quintas e campos de cultivo, assim permanecendo até às primeiras décadas do século XX. O termo Ameixoeira terá vindo de um mouro Mixo que aí habitava. Até ao século XVIII denomina-se Mixoeira. Era um local escolhido pelos lisboetas para passar os meses de verão, e 'de repouso' de escritores, políticos e profissionais liberais. De 1901 a 1928 na Estrada Militar instalou-se a 'moda' dos duelos, em defesa da honra. Na Charneca ainda existe o antigo Terreiro da Feira de S. Bartolomeu, último Terreiro de Feira de Lisboa. Famoso nas duas freguesias era o 'Vinho do Termo' que abastecia as tabernas da capital, cuja vinha se cultivava predominantemente nas Quintas da Torrinha e da Mourisca. Um hábito que aí permaneceu até à primeira década do século XX foi a 'espera de touros', na Calçada de Carriche. Outro costume popular na zona dos operários e burgueses lisboetas, era a 'ida às hortas', ao Domingo. Nas primeiras décadas do século XX, as quintas começaram a ser abandonadas pelos proprietários que mais tarde autorizaram o aproveitamento dos pátios e terrenos não cultivados para se construírem 'barracas', iniciando-se a degradação da zona. Em 1959 uma grande parte do território da Charneca passou para as freguesias do Lumiar e dos Olivais. Hoje os 'núcleos antigos' da Ameixoeira e da Charneca, convivem com as zonas de construção do século XX, como as Torres do Lumiar e o Paço da Ameixoeira, ou a habitação social, como o Alto do Chapeleiro, Galinheiras, Grafanil, Quinta da Torrinha e uma parte da Alta de Lisboa. Fusão das antigas freguesias Charneca e Ameixoeira.
Categoria Energética: C
Pleasant one-bedroom flat, located right next to the metro, yellow line, in the parish of Santa Clara, with unobstructed views of the garden with the same name as the parish. It consists of two generous living rooms and a large sunroom that can be used as an office.
The kitchen is equipped with electric appliances but there is the possibility of natural gas and the whole space is adapted for people with reduced mobility.
The bathroom has recently been remodelled.
With plenty of natural light and a south/west orientation, it is located on the 8th floor of a building of 12, with two lifts and a concierge.
It should be noted that the building's condominium is managed by a company and that there is a roof terrace with a designated space for each apartment block.
It's a very quiet residential area, with leading schools nearby, parking on the doorstep, and there's always the possibility of a resident's diptych or buying a parking space.
The parish is named after the old Quinta de Santa Clara. The territory of the parish is located in the old 'saloia' area, which supplied the city with its farms and fields of cultivation, and remained so until the first decades of the 20th century. The term Ameixoeira came from a Mixo Moor who lived there. Until the 18th century it was called Mixoeira. It was a place chosen by people from Lisbon to spend the summer months, and a 'rest' for writers, politicians and liberal professionals. From 1901 to 1928, the 'fashion' of duels took hold on Estrada Militar, in defense of honor. In Charneca there is still the old Terreiro da Feira de S. Bartolomeu, the last Terreiro de Feira in Lisbon. Famous in both parishes was the 'Vinho do Termo' that supplied the taverns of the capital, whose vines were predominantly cultivated in Quintas da Torrinha and da Mourisca. A habit that remained there until the first decade of the 20th century was 'waiting for the bulls' ', on Calçada de Carriche. Another popular custom in the area of the workers and bourgeoisie of Lisbon was``going to the vegetable gardens', on Sunday. In the first decades of the 20th century, the farms began to be abandoned by the owners, who later authorized the use of patios and uncultivated land to build 'tents', starting the degradation of the area. In 1959, a large part of the Charneca territory was transferred to the parishes of Lumiar and Olivais. Today, the 'old centers' of Ameixoeira and Charneca coexist with 20th-century construction areas, such as Torres do Lumiar and Paço da Ameixoeira, or social housing, such as Alto do Chapeleiro, Galinheiras, Grafanil, Quinta da Torrinha and a part of Alta de Lisboa. Merger of the former parishes Charneca and Ameixoeira.
Energy Rating: C
A cozinha é equipada com eletrodomésticos elétricos mas existe a possibilidade de gás natural e todo o espaço é adaptado a pessoas com mobilidade reduzida.
A casa de banho sofreu remodelações recentemente.
Com muita luz natural e orientação sul/oeste, situa-se no 8º andar de um prédio de 12, com dois elevadores e porteira.
Importa referir que o condomínio do prédio é administrado por uma empresa e que existe um terraço no topo com espaço designado a cada fração.
Trata-se de uma zona residencial muito tranquila, com escolas de referência nas proximidades, estacionamento à porta, sendo que há sempre a possibilidade de díptico de residente ou de compra de lugares de garagem.
A freguesia recebe o nome da antiga Quinta de Santa Clara. O território da freguesia situa-se na antiga zona 'saloia', que abastecia a cidade com as suas quintas e campos de cultivo, assim permanecendo até às primeiras décadas do século XX. O termo Ameixoeira terá vindo de um mouro Mixo que aí habitava. Até ao século XVIII denomina-se Mixoeira. Era um local escolhido pelos lisboetas para passar os meses de verão, e 'de repouso' de escritores, políticos e profissionais liberais. De 1901 a 1928 na Estrada Militar instalou-se a 'moda' dos duelos, em defesa da honra. Na Charneca ainda existe o antigo Terreiro da Feira de S. Bartolomeu, último Terreiro de Feira de Lisboa. Famoso nas duas freguesias era o 'Vinho do Termo' que abastecia as tabernas da capital, cuja vinha se cultivava predominantemente nas Quintas da Torrinha e da Mourisca. Um hábito que aí permaneceu até à primeira década do século XX foi a 'espera de touros', na Calçada de Carriche. Outro costume popular na zona dos operários e burgueses lisboetas, era a 'ida às hortas', ao Domingo. Nas primeiras décadas do século XX, as quintas começaram a ser abandonadas pelos proprietários que mais tarde autorizaram o aproveitamento dos pátios e terrenos não cultivados para se construírem 'barracas', iniciando-se a degradação da zona. Em 1959 uma grande parte do território da Charneca passou para as freguesias do Lumiar e dos Olivais. Hoje os 'núcleos antigos' da Ameixoeira e da Charneca, convivem com as zonas de construção do século XX, como as Torres do Lumiar e o Paço da Ameixoeira, ou a habitação social, como o Alto do Chapeleiro, Galinheiras, Grafanil, Quinta da Torrinha e uma parte da Alta de Lisboa. Fusão das antigas freguesias Charneca e Ameixoeira.
Categoria Energética: C
Pleasant one-bedroom flat, located right next to the metro, yellow line, in the parish of Santa Clara, with unobstructed views of the garden with the same name as the parish. It consists of two generous living rooms and a large sunroom that can be used as an office.
The kitchen is equipped with electric appliances but there is the possibility of natural gas and the whole space is adapted for people with reduced mobility.
The bathroom has recently been remodelled.
With plenty of natural light and a south/west orientation, it is located on the 8th floor of a building of 12, with two lifts and a concierge.
It should be noted that the building's condominium is managed by a company and that there is a roof terrace with a designated space for each apartment block.
It's a very quiet residential area, with leading schools nearby, parking on the doorstep, and there's always the possibility of a resident's diptych or buying a parking space.
The parish is named after the old Quinta de Santa Clara. The territory of the parish is located in the old 'saloia' area, which supplied the city with its farms and fields of cultivation, and remained so until the first decades of the 20th century. The term Ameixoeira came from a Mixo Moor who lived there. Until the 18th century it was called Mixoeira. It was a place chosen by people from Lisbon to spend the summer months, and a 'rest' for writers, politicians and liberal professionals. From 1901 to 1928, the 'fashion' of duels took hold on Estrada Militar, in defense of honor. In Charneca there is still the old Terreiro da Feira de S. Bartolomeu, the last Terreiro de Feira in Lisbon. Famous in both parishes was the 'Vinho do Termo' that supplied the taverns of the capital, whose vines were predominantly cultivated in Quintas da Torrinha and da Mourisca. A habit that remained there until the first decade of the 20th century was 'waiting for the bulls' ', on Calçada de Carriche. Another popular custom in the area of the workers and bourgeoisie of Lisbon was``going to the vegetable gardens', on Sunday. In the first decades of the 20th century, the farms began to be abandoned by the owners, who later authorized the use of patios and uncultivated land to build 'tents', starting the degradation of the area. In 1959, a large part of the Charneca territory was transferred to the parishes of Lumiar and Olivais. Today, the 'old centers' of Ameixoeira and Charneca coexist with 20th-century construction areas, such as Torres do Lumiar and Paço da Ameixoeira, or social housing, such as Alto do Chapeleiro, Galinheiras, Grafanil, Quinta da Torrinha and a part of Alta de Lisboa. Merger of the former parishes Charneca and Ameixoeira.
Energy Rating: C
Additional info
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