Monte para recuperar no concelho de São Martinho das Amor...

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Monte Alentejano para recuperar localizado no concelho de São Martinho das Amoreiras com 23.655 m2.
O imóvel tem bons acessos e possui uma caderneta urbana com uma área total de terreno de 155m2 e uma área privativa de 140,9500 m2, potenciando a construção de habitação própria ou um alojamento com fins turísticos, onde poderá desfrutar da natureza envolvente ou a prática de desportos radicais.

Junto à casa existe eletricidade e um furo de água, um anexo, um reservatório de água e um forno a lenha.
O Monte é composto por vários Sobreiros, tem também uma zona plana com uma horta onde existe um Poço com água em abundância.
A barragem de Santa Clara fica a 10m de carro.

'S. Martinho das Amoreiras tem atualmente pouco mais de 1000 habitantes que se dedicam principalmente à floresta, agricultura e pecuária, mas outros produtos de enorme qualidade são produzidos nesta freguesia: mel, medronho e azeite. E há quem assegure que o pão tradicional de São Martinho é o melhor do Alentejo.

A Primavera faz despontar a erva-azeitoneira, a esteva e a erva-caril, assim como plantas medicinais, como a carqueja, a erva-das-sete-sangrias, a dedaleira e a erva-prata. Outras plantas que vêm dar grande colorido aos campos são o tojo-molar, o cardo-do-sul (Cynara algarviensis, endémico do sudoeste da Península ibérica), os amores-perfeitos, a estevinha, a marioila, a erva-bicha, a cebola-albarrã, o jacinto, a maceróvia e os lírios pequenos.
Este território foi habitado desde a Pré-História, como se observa na estação arqueológica Necrópole do Pardieiro, 7km a sudoeste de S. Martinho, que desvendou algumas características da comunidade que ali habitou há 2500 anos (I Idade do Ferro). Junto dos onze túmulos da necrópole encontraram-se estelas epigrafadas, ou seja, lages de pedra com inscrições na escrita do sudoeste, a primeira forma de escrita alfabética na Península Ibérica. Três núcleos populacionais, Amoreiras, S. Martinho e Conqueiros, disputaram durante séculos a sede da freguesia mas S. Martinho ganhou a disputa, já que aí foi instalada no séc. XVIII a Igreja Matriz, de inspiração barroca, rococó e neoclássica, construída sob os auspícios da Ordem de Santiago de Espada.'

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Categoria Energética: G

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Monte Alentejano to recover located in the municipality of São Martinho das Amoreiras with 23,655 m2.
The property has good access and has an urban booklet with a total area of land of 155m2 and a private area of 140.9500 m2, enhancing the construction of own housing or accommodation for tourist purposes, where you can enjoy the surrounding nature or the practice of extreme sports.

Next to the house there is electricity and a water hole, an annex, a water reservoir and a wood oven.
The Monte is composed of several Sobreiros, also has a flat area with a vegetable garden where there is a Well with plenty of water.
The Santa Clara dam is a 10-m drive away.

'S. Martinho das Amoreiras currently has just over 1000 inhabitants who are mainly dedicated to forest, agriculture and livestock, but other products of enormous quality are produced in this parish: honey, medronho and olive oil. And there are those who ensure that the traditional bread of São Martinho is the best in alentejo.

Spring causes the azeitoneira grass, the steva and the curry grass, as well as medicinal plants such as carqueja, the seven-sangrias grass, the daleira and the silver grass. Other plants that come to give great color to the fields are the tojo-molar, the southern thistle (Cynara algarviensis, endemic to the southwest of the Iberian Peninsula), the perfect loves, the stvinha, the marioila, the grass, the onion-albarrã, the hyacinth, the macevivy and the small lilies.
This territory has been inhabited since Prehistory, as observed in the necropolis archaeological station Pardieiro, 7km southwest of S. Martinho, which unseen some characteristics of the community that lived there 2500 years ago (I Iron Age). Near the eleven tombs of the necropolis were epigraphed slinters, that is, stone lages with inscriptions in the writing of the southwest, the first form of alphabetic writing in the Iberian Peninsula. Three population centers, Amoreiras, S. Martinho and Conqueiros, disputed for centuries the parish's place but S. Martinho won the dispute, since it was installed there in the 19th century. XVIII the Mother Church, baroque, Rococo and neoclassical, built under the auspices of the Order of Santiago de Espada.'

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