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Lisboa (distrito)
Lisboa
Belém
Junqueira 307A
Junqueira 307A

Junqueira 307A

Quintela & Penalva Associados
EmpreendimentosQuintela & Penalva Associados
Belém, Lisboa, Lisboa
91,25 m² até 275,60 m²

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Características do Empreendimento

2
Estado:
em construção
Frações:
Anúncios 3
Tipo de imóvel:
apartamentos

Imóveis deste Empreendimento

Descrição

O empreendimento Junqueira 307A encontra-se em frente ao icónico Museu da Eletricidade e próximo do MAAT assim como do Museu Nacional dos Coches. Inserido numa zona histórica e cultural o projeto dispõe ainda de fantásticas vistas para o Rio Tejo e Ponte 25 de Abril.

Com uma localização ímpar, entre a história e cultura de Belém e a industrial e moderna Alcântara, o projeto é composto por 11 apartamentos de tipologias T2 e T3, distribuídos ao longo de 3 pisos, com um ou dois lugares de estacionamento e uma arrecadação para cada apartamento. Todos os apartamentos têm generosas áreas exteriores, entre jardins, pátios, varandas ou terraços com piscina privativa.

O Junqueira 307A é um projeto de nova construção, reabilitando apenas a fachada original, dando origem a uma harmoniosa ligação entre a história e a contemporaneidade. O projeto dispõe de um jardim comum com piscina na cobertura e caracteriza-se ainda por uma excelente exposição solar com uma forte ligação com o azul do Rio Tejo e o verde dos jardins envolventes.

Debruçada à beira do Tejo, Alcântara é hoje uma freguesia com uma área que se estende por 4,39 km2 e com uma população de 13.911 pessoas. A freguesia foi criada a 8 de abril de 1770, com o nome de S. Pedro em Alcântara por se transferir para esta zona aquela que era até então a freguesia de S. Pedro em Alfama. Frequentemente associada ao vocábulo árabe “Al‐quantãrã”, “a ponte”, a toponímia desde logo remete para a existência de uma ponte sobre a ribeira de Alcântara, hoje desaparecida. Local com colinas e vales, Alcântara tinha recursos naturais existentes nas margens da ribeira e terras férteis que permitiam uma agricultura rica e variada, com muitas hortas nos vales aluviais, vinhos e cereais, além de pedreiras de calcário, com fornos de cal. Foram estas condições que fizeram que durante a ocupação muçulmana estes terrenos começassem a ser ocupados ainda que de uma forma dispersa. Foi, contudo, a partir do século XVIII que Alcântara passou a ter uma ocupação urbana, coincidindo com a data de criação da freguesia. Os edifícios fabris de finais do século XIX e que tanto marcaram a vida dos alcantarenses nas primeiras décadas do século XX, foram, entretanto, abandonados. O processo de industrialização vivido por Alcântara na 2ª metade do século XIX, deu lugar, cem anos depois, ao processo inverso e uma profunda transformação social, sendo grande parte deles hoje edifícios de habitação e empresariais.

-PROP-027791

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