Moradia para comprar
Faro
Albufeira
Albufeira e Olhos de Água
Rua do Poço - Enxertia
Algarve, Albufeira, Moradia Guest House com 10 quartos em...
Algarve, Albufeira, Moradia Guest House com 10 quartos em...

Algarve, Albufeira, Moradia Guest House com 10 quartos em...

1 800 000 €
Rua do Poço - Enxertia , Albufeira e Olhos de Água, Albufeira
5 373 €/m²

Acompanhamento Virtual

Video
Planta do Imóvel
Ver

Propriedades

Área útil (m²):
335 m²
Área bruta (m²):
466,17 m²
Área de terreno (m²):
7 235 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T10 ou superior
Casas de Banho:
4 ou mais
Certificado Energético:
D
Condição:
Novo

Descrição

Algarve, Albufeira, Moradia 'Guest House' com 10 quartos em suite, vista mar, perto centro cidade Albufeira, campos de Golfe de Vilamoura, praia da Falésia

Moradia de tipo boutique 'Guest House' com 10 quartos em suite, localizada na Branqueira, Albufeira, construída especificamente para exploração turística de qualidade. Excelente qualidade de construção, tendo sido usados os materiais de última geração e um muito bom nível de equipamentos de apoio de domótica.

Bem mobilado e equipado onde a preocupação da decoração foi essencialmente proporcionar o bem-estar e conforto de todos os hospedes. Fator essencial para a excelente taxa de ocupação ao longo de todo o ano dos quartos desta 'Guest House'.

Zona campestre situada ás portas da cidade, extremamente sossegada beneficia ainda dos odores campestres e marítimos trazidos pelos ventos do sul provenientes do mar.

O Aeroporto internacional de Faro, fica a cerca de 30 minutos, através de boas vias rodoviárias e seguras.

Localizado a cerca de 10 minutos dos campos de golfe de Vilamoura e do Sheraton Pine Cliffs, com vista de mar, esta unidade está numa posição privilegiada para todos aqueles que gostam de desfrutar de tudo o que a região oferece aos seus turistas tal como: As magnificas praias, excelentes campos de golfe e centro de ténis, fazer caminhadas, passeios de bicicleta ou treinos para competição, zonas comerciais, restaurantes e animação noturna, safaris ao interior do Algarve, conhecer toda a rica gastronomia da região e visitar toda a serra do Algarve.
Desconhecem-se as origens de Albufeira, mas tudo leva a crer que a região já era povoada em tempos pré-históricos e que o local onde hoje se ergue a cidade teria sido, alguns séculos antes da nossa era, uma importante povoação com o seu porto marítimo.

A primitiva povoação foi ocupada pelos Romanos que lhe deram o nome de Baltum. Introduziram uma organização administrativa centralizada e desenvolveram uma intensa atividade agrícola e comercial. Construíram aquedutos, estradas e pontes das quais ainda hoje existem vestígios.

O topónimo Albufeira provem da denominação árabe 'Al-buhera' que significa 'castelo do mar', razão que poderá estar ligada à proximidade do oceano e/ou da lagoa que se formava na zona baixa da localidade. Os árabes construíram sólidas fortificações defensivas, tornando-a quase inexpugnável, o que até certo ponto não era infundado, porque Albufeira foi uma das praças que os árabes conservaram por mais tempo em seu poder. O desenvolvimento da agricultura foi notável e verificou-se a introdução de novas técnicas e de novas culturas. Os Árabes usavam já a charrua e os adubos, assim como as noras para a elevação de águas nos poços. Introduziram novos sistemas de irrigação nos campos, salientando-se os açudes e levadas, transformando assim zonas incultas em hortas e pomares.

Quando D. Afonso III ocupou o trono, já parte do Algarve tinha caído em poder dos cristãos. Templários e Hospitalários, ordens militares que auxiliaram na Reconquista, salteavam frequentemente as terras que ainda estavam sob domínio Árabe, mas detinham-se sempre diante das fortes muralhas de Albufeira. Somente depois da tomada de Faro é que a situação de Albufeira se tornou insustentável.

Cercada de inimigos por todos os lados, a praça caiu em poder de D. Afonso III, que imediatamente a doou à Ordem de Aviz.

Os mouros foram perseguidos de tal forma, que só escaparam ao furor dos vencedores os que fugiram e se refugiaram numa caverna, denominada Cova do Xorino, situada por baixo das rochas delimitantes da cidade pelo lado sul.

No reinado de D. Manuel I já a vila reconquistara a sua antiga importância, pois este monarca concedeu-lhe foral em 20 de agosto de1504.

Albufeira foi das cidades algarvias a mais castigada por cataclismos naturais. Mas foi o terramoto e que causou os maiores estragos. O mar invadiu a vila com ondas que atingiram 10m de altura, destruindo quase todos os edifícios, tendo apenas ficado de pé 27 habitações e estas muito arruinadas.

A Igreja Matriz, antiga mesquita árabe adaptada ao culto cristão, onde a população se refugiara, pedindo misericórdia, desabou causando 227 vítimas. Depois deste terramoto continuou todo o Algarve a sofrer abalos violentos até 20 de agosto do ano seguinte o que não impediu que se iniciassem de imediato as obras de reconstrução por ordem do Bispo D. Francisco Gomes de Avelar.

Em 1833, durante a guerra civil entre absolutistas e liberais, Albufeira foi cercada e atacada pelos soldados do Remexido: um chefe popular absolutista que danificou profundamente a vila e executou grande número dos seus habitantes.

Nas primeiras décadas do século XX registou-se um aumento acentuado da exportação de peixe e de frutos secos. A vila tinha, então, cinco fábricas que empregavam 700 a 800 pessoas, sobretudo mulheres de pescadores.

De 1930 a 1960 registaram-se tempos de decadência, as armações de pesca arruinaram-se, as fábricas fecharam, as embarcações desapareceram e muitas casas foram abandonadas. A população ficou reduzida a metade e a pesca tornou-se novamente numa atividade de subsistência.

No início da década de 60, assistiu-se ao nascimento do fenómeno turístico, Albufeira foi procurada por turistas nacionais, mas foi sobretudo com os ingleses que prosperou.

Na década de 80, verificou-se um enorme surto urbanístico, tendo a cidade crescido para nascente, local para onde se transferiu a maior parte dos serviços administrativos, incluindo a Câmara Municipal.
Categoria Energética: D

Algarve, Albufeira, Villa 'Guest House' with 10 en-suite bedrooms, sea view, close to Albufeira town centre, Vilamoura golf courses, Falesia beach

'Guest House' boutique house with 10 en-suite bedrooms, located in Branqueira, Albufeira, built specifically for quality tourist exploration. Excellent build quality, using state-of-the-art materials and a very good level of home automation support equipment.

Well furnished and equipped where the decoration was essentially to provide the well-being and comfort of all guests. Essential factor for the excellent occupancy rate throughout the year of the rooms of this 'Guest House'.

Countryside located at the gates of the city, extremely quiet, it also benefits from the country and maritime scents brought by the southerly winds from the sea.

Faro International Airport is about 30 minutes away, through good and safe roads.

Located about 10 minutes from Vilamoura golf courses and Sheraton Pine Cliffs, overlooking the sea, this unit is in a privileged position for all those who like to enjoy everything the region offers to its tourists, such as: The magnificent beaches, excellent golf courses and tennis centre, hiking, cycling or training for competition, shopping areas, restaurants and nightlife, safaris to the interior of the Algarve, discovering all the rich gastronomy of the region and visiting the entire Serra do Algarve.
The origins of Albufeira are unknown, but everything suggests that the region was already populated in prehistoric times and that the place where the city stands today would have been, some centuries before our era, an important settlement with its seaport.

The primitive settlement was occupied by the Romans who named it Baltum. They introduced a centralized administrative organization and developed an intense agricultural and commercial activity. They built aqueducts, roads and bridges of which vestiges still exist today.

The place-name Albufeira comes from the Arabic name 'Al-buhera' which means 'castle of the sea', a reason that may be linked to the proximity of the ocean and/or the lagoon that formed in the lower part of the town. The Arabs built solid defensive fortifications, making it almost impregnable, which to some extent was not unfounded, because Albufeira was one of the squares that the Arabs kept in their power for the longest time. The development of agriculture was remarkable and there was the introduction of new techniques and new cultures. The Arabs already used plows and fertilizers, as well as water-wheels for raising water in wells. They introduced new irrigation systems in the fields, highlighting the dams and levadas, thus transforming uncultivated areas into vegetable gardens and orchards.

When D. Afonso III occupied the throne, part of the Algarve had already fallen to the Christians. Templars and Hospitallers, military orders that helped in the Reconquest, frequently raided the lands that were still under Arab rule, but always stopped in front of the strong walls of Albufeira. Only after Faro was taken did the situation in Albufeira become unsustainable.

Surrounded by enemies on all sides, the square fell to D. Afonso III, who immediately donated it to the Order of Aviz.

The Moors were so persecuted that only those who fled and took refuge in a cave, called Cova do Xorino, located under the rocks delimiting the city on the south side, escaped the fury of the victors.

In the reign of King Manuel I, the town had already regained its former importance, as this monarch granted it a charter on August 20,1504.

Albufeira was among the Algarve cities the most punished by natural cataclysms. But it was the earthquake that caused the most damage. The sea invaded the village with waves that reached 10m in height, destroying almost all the buildings, with only 27 houses left standing and these very ruined.

The Igreja Matriz, a former Arab mosque adapted to Christian worship, where the population had taken refuge, asking for mercy, collapsed, causing 227 victims. After this earthquake, the entire Algarve continued to suffer violent shocks until August 20 of the following year, which did not prevent the immediate start of reconstruction work by order of Bishop D. Francisco Gomes de Avelar.

In 1833, during the civil war between absolutists and liberals, Albufeira was surrounded and attacked by soldiers from Remexido: an absolutist popular leader who deeply damaged the town and executed a large number of its inhabitants.

In the first decades of the 20th century there was a sharp increase in the export of fish and nuts. The village then had five factories employing 700 to 800 people, mainly fishermen's wives.

From 1930 to 1960 there were times of decay, fishing frames were ruined, factories closed, boats disappeared and many
Energy Rating: D

Características

  • Aquecimento Central
  • Alarme
  • Acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada
  • Arrecadação
  • Árvores de fruto
  • Ar Condicionado
  • Aspiração Central
  • Caldeira
  • Churrasco
  • Cozinha Equipada
  • Detector de Gás
  • Detector de Inundação
  • Estacionamento
  • Estores Eléctricos
  • Jardim
  • Mobilado
  • Piscina
  • Piscina Privada
  • Piscina Comum
  • Terraço
  • Varanda
  • Vista de cidade
  • Vista de campo/serra
  • Vista de mar
  • Despensa
  • Cave
  • Domótica
  • Pré-instalação de ar condicionado
  • Suite
  • Vedação
  • Termoacumulador
  • Gás Canalizado

Mapa

Mais anúncios de Novusmed - Mediação Imobiliária, Lda