Moradia para comprar
Santarém
Salvaterra de Magos
Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra
Moradia T5 para venda
Moradia T5 para venda

Moradia T5 para venda

270 000 €
Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra, Salvaterra de Magos, Santarém
1 389 €/m²

Overview

Área útil (m²):
194,35 m²
Área bruta (m²):
194,35 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T5
Ano de construção:
1988
Casas de Banho:
3
Certificado Energético:
D

Description



Moradia T5 Bi-familiar com 2 pisos e com quintal em Salvaterra de Magos.


Moradia T5 Bi-familiar com entradas independentes, composta por 2 pisos, a saber:


PISO TÉRREO:



  • 3 quartos;

  • 1 salas;

  • 2 cozinhas;

  • Despensa;

  • 2 wc's;

  • quintal com 2 anexos, espaço descoberto p/ aves e telheiro;


Dada a disposição das divisões, existe a possibilidade de transformar este piso em T2 e T1 de forma independente, mediante pequena intervenção.



PISO SUPERIOR:



  • 2 quartos;

  • 1 sala com varanda;

  • 1 cozinha

  • 1 wc;

  • divisão p/ máquinas c/ acesso a terraço de +/- 15m2.



Salvaterra de Magos é sede de Concelho e localização desta moradia e devido à sua centralidade permite de forma fácil e rápida chegar a todo o tipo de comércio e serviços.



Salvaterra de Magos é uma vila portuguesa pertencente ao distrito de Santarém, e à antiga província do Ribatejo, com cerca de 6 200 habitantes.[1]


É sede do município de Salvaterra de Magos[2] com 243,93 km² de área[3] e 21 613 habitantes (2021),[4][5] subdividido em 4 freguesias.[2] O município é limitado a norte pelo município de Almeirim, a leste e sul por Coruche, a sudoeste por Benavente e a noroeste pela Azambuja e pelo Cartaxo.


História


As origens de Salvaterra de Magos são antigas, por ser uma região fértil e com diversos cursos de água, como se pode confirmar na vizinha Muge, onde se encontram vestígios pré-históricos e também Romanos. Em Abril de 1383 foi assinado em Salvaterra de Magos o Tratado de casamento entre D.Beatriz de Portugal e D.João I, rei de Castela e Leão.


Em 1542 Salvaterra de Magos é cedida ao Infante D. Luís, que ali mandou construir o famoso palácio real, em cujas tapadas se realizaram grandes caçadas ao javali e se tornaram célebres as Corridas de Toiros, tendo aqui ocorrido um episódio histórico: o 7º Conde de Arcos pereceu na arena do Teatro de Salvaterra de Magos, inaugurado por D. José. Seu pai, o Marquês de Marialva, "vingou" a morte do seu filho descendo à arena e matando o touro.


O Paço Real, os esplendorosos Jardins, o Teatro de ópera e a Arena de Touradas foram destruídos num grande incêndio em 1824, restando hoje em dia apenas a Capela Real e as instalações da Falcoaria (da autoria de Miguel de Arruda[6]).


Nesta vila cercada por lezírias existe criação de cavalos. Vale a pena conhecer o que ainda resta do Paço Real, nomeadamente a Capela e a Falcoaria, e também a Igreja Paroquial de S. Paulo, datada de 1296, a Igreja da Misericórdia do século XVII, a bonita Fonte do Arneiro de 1711, a grandiosa Ponte Ferroviária Rainha Dona Amélia, segundo projecto de Gustave Eiffel, datada de 1903, e um dos locais mais célebres da localidade, a Praça de Touros de Salvaterra de Magos, inaugurada em 1920 e ainda hoje uma das Praças com mais espectáculos tauromáquicos ao longo do ano.


De destacar é também a barragem e albufeira de Magos, localizada na ribeira de Magos, na bacia hidrográfica do rio Tejo, projectada em 1936 com excelentes condições para a prática das mais variadas actividades de lazer e turismo.


A vila de Salvaterra de Magos é tradicionalmente ligada à tauromaquia e à criação de animais.


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