Deslumbrante palacete princípio século XX

Comercializado por: Sun In Portugal

Licença AMI: 13142

MORADIA T11
com possibilidade de utilização diversa
VALOR : 1.600.000€
Área construção - 945,9000 M2
Área total do terreno - 1.758,2000 M2
Casa de estilo Arte Nova, em Estremoz com muito boa conservação, revela toda uma época no seu estilo e materiais utilizados.
Casa de família, com assinatura de arquiteto, do início do século XX, apresenta se como uma boa possibilidade de utilização para turismo ou actividade mista empresarial, com excelente estado de conservação e uma boa distribuição das divisões  adapta-se com facilidade a várias formas de utilização actual.
Tem um historial notável, sempre como habitação de familia, não apresenta neste momento constrangimentos a novas utilizações.
Construção de uma beleza e harmonia muito interessantes, apresenta uma funcionalidade bastante adaptável para as eventuais alterações que se pretendam introduzir tendo em vista utilização diversa da actual e modernização.
Com jardim e anexos também facilmente integráveis numa nova forma de uso a dar ao imóvel, este produto poderá servir de base a projetos de utilização diversa sempre com a garantia de qualidade e harmonia que este imóvel oferece.
Área total do terreno - 1.758,2000 M2.
Área bruta de construção -945,9000 M2 .
13 divisões , garagem e anexo tipo casa de caseiro.
Notas adicionais:
Área bruta dependente -250,7200 M2 , ÁREA bruta privativa- 695,1800 m2. 
Área de implantação 422,9000m2
Designada como Casa Vieira da Silva, ou Palacete Vieira da Silva, este terá sido um dos primeiros, se não mesmo o primeiro, edifícios a serem edificados na actual Avenida 9 (antiga Avenida da Estação) de Abril, em Estremoz. Foi mandado construir pelo médico João Lopes Nunes Vieira da Silva, casado com Elisa Carmen Reynolds Graça Zagallo e foi utilizado como residência desta família. A sua construção remonta ao início do século XX e tem nele elementos que revelam o gosto da burguesia da época, misturando referências clássicas e revivalistas com as novas tendências da época, com a utilização de materiais oriundos da Europa Central. É desta forma que a sua arquitectura se inscreve no Estilo Arte Nova, podendo-se identificar aqui aspectos distintivos deste movimento, quer através dos azulejos de motivos naturalistas, ou das ferrarias, mas também nas decorações das portas e das janelas. O edifício encontra-se listado na Carta de Património de Estremoz, juntamente com outros imóveis, pelo seu “reconhecido interesse cultural, nomeadamente histórico, etnográfico ou arquitectónico”.