Apartamento para comprar
Setúbal
Montijo
Montijo e Afonsoeiro
Apartamento T2 com Excelentes Áreas, Remodelado no Montijo
Apartamento T2 com Excelentes Áreas, Remodelado no Montijo

Apartamento T2 com Excelentes Áreas, Remodelado no Montijo

165 000 €
Montijo e Afonsoeiro, Montijo, Setúbal
1 289 €/m²

Remote service

Movie

Overview

Área útil (m²):
128 m²
Área bruta (m²):
142 m²
Empreendimento:
não
Tipologia:
T2
Ano de construção:
2002
Casas de Banho:
1
Certificado Energético:
C
Condição:
Usado

Description

FAÇA CONNOSCO O MELHOR NEGÓCIO

Apartamento de 3 assoalhadas, localizado no Afonsoeiro, em zona muito central, próximo do centro do Montijo.

O imóvel apresenta-se em bom estado de conservação, com áreas generosas e boa exposição solar. Na entrada dispõe de hall com acesso aos quartos, sala e cozinha; chão em mosaico em todo o Apartamento; 1 wc com banheira tradicional; cozinha ampla e com acesso a varanda; sala espaçosa, com lareira com recuperador de calor; 1 quarto com roupeiro embutido de 2 portas e um 2 quarto sem roupeiro; dispõe ainda de despensa à entrada da cozinha.

Trata-se de um 2 andar em prédio sem elevador.

Ano de construção: 2000

Boa localização, com proximidade a comércio tradicional, restauração, supermercados, serviços públicos, escolas e transportes.

Sobre o Montijo:

Localizado a 20 minutos de Lisboa, o concelho do Montijo é um destino de fácil e rápido acesso.

Se o seu ponto de partida for o Porto tome a direção sul na A1, em seguida a A12 até ao Montijo utilizando a Ponte Vasco da Gama.

Do Algarve utilize a Via do Infante e depois a A2 na direção norte até ao Montijo.

De Lisboa utilize a Ponte Vasco da Gama para atravessar o Rio Tejo. Se preferir a utilização de estradas não portajadas o concelho de Montijo é servido nas ligações a norte pelas EN10 e EN118, a sul pela EN5 e ao interior pela EN4.

De transportes públicos, a Transtejo assegura a ligação fluvial entre Lisboa (Cais do Sodré) e o Montijo e os Transportes Sul do Tejo garantem ligações regulares de autocarro tanto de Lisboa (Gare do Oriente) como de Setúbal.

Uma vez no Montijo, caso se desloque em veículo próprio, pode contar com alguns parques de estacionamento gratuitos no centro da cidade.

A História do concelho do Montijo está intensamente ligada ao Rio Tejo já que uma grande área do seu território é por ele delimitada.

As favoráveis condições naturais terão estado na origem da presença humana desde o Paleolítico; assim o comprovam testemunhos arqueológicos encontrados na região.

Na génese do concelho de Aldeia Galega está o concelho mais amplo do Ribatejo, remontando este ao séc. XII. A sua área integrava duas freguesias, Santa Maria de Sabonha e São Lourenço de Alhos Vedros, no séc. XIV elevadas a concelho. Sabonha virá, no séc. XV, a dar origem aos concelhos de Alcochete e de Aldeia Galega do Ribatejo, sendo este o único a conservar o topónimo original.

Os habitantes das localidades de Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco e Alcochete dedicavam-se à pesca, à exploração de salinas e à produção de vinho. O abastecimento de vinho, sal e frutas, quer a Lisboa, quer aos navios fundeados no Tejo, estava na origem do intenso movimento de embarcações, nomeadamente, barcas e batéis. A barca de Aldeia Galega destinava-se, especificamente, ao transporte de lenha.

Durante a regência de D. Pedro (1439-1446), sendo Mestre da Ordem de Santiago seu irmão, o Infante D. João, foi construída uma estacada, obra de engenharia importante para a época, que impediu o assoreamento do rio, tornando mais fácil a navegação fluvial para Aldeia Galega.

O desenvolvimento da localidade justificou a atribuição de foral em 15 de Setembro de 1514 pelo Rei D. Manuel I; desconhecendo-se a razão, o mesmo monarca voltou a atribuir novo foral em 17 de Janeiro de 1515, desta vez um único diploma para duas vilas: Aldeia Galega do Ribatejo e Alcochete.

Em 1533 o Correio-Mor estabeleceu em Aldeia Galega a sede principal da Posta do Sul, serviço que assegurava o transporte de correspondência. Desde então começaram a passar inúmeros viajantes, vindos de Lisboa, com destino ao Sul ou a Espanha.

Em 1574 foram redefinidos os limites dos concelhos de Aldeia Galega e de Alcochete.

Em Dezembro de 1640 o Duque de Bragança, futuro D. João IV, no caminho para Lisboa, onde viria a ser aclamado rei, pernoitou em Aldeia Galega. Outros monarcas também por aqui haveriam de passar: D. João V, D. João VI, ainda príncipe herdeiro, D. Maria II.

No decorrer do séc. XVIII, assistiu-se a uma mudança gradual da economia local: a preponderância das atividades ligadas ao rio e à agricultura cedeu lugar às atividades comerciais e industriais, nomeadamente, ao comércio e transformação de gado suíno. Paralelamente, fixaram-se inúmeros alentejanos em Aldeia Galega.

A importância da sua situação geográfica, como via de ligação entre Lisboa, o Sul do país e a sua fronteira, é evidenciada num decreto emitido durante o Reinado de D. Maria II, que definia, no contexto das necessidades de reparação das estradas do país, como prioritária a estrada de Aldeia Galega do Ribatejo ao Caia e de Lisboa ao Porto, pela sua relevância para a economia do país.

Face ao assoreamento do rio e procurando garantir o fácil movimento de pessoas, viaturas e mercadorias, que agora a Mala Posta também assegurava, em 1852, o Governo mandou construir uma ponte - cais de 315 metros de comprimento.

Nas férteis terras de Aldeia Galega, cresciam cereais, vinho e frutas, os pinhais abundavam e rio dava peixe, marisco e sal. A sua economia agrícola e industrial, aliada à já referida situação geográfica - ponto de escala de quem pretendia alcançar a capital do reino, vindo do Sul ou da fronteira, ou de quem de Lisboa viajava para aquelas direcções -, faziam de Aldeia Galega do Ribatejo um importante entreposto comercial.

A construção do caminho-de-ferro do sul e sueste, ao desviar o fluxo de passageiros e mercadorias, conduziu a uma recessão económica na localidade que foi ultrapassada com o incremento do comércio e transformação de gado suíno.

No início do séc. XX e até à década de 50, assistiu-se à expansão desta atividade, assim como da indústria corticeira. Paralelamente a este apogeu económico, a vila de Montijo viu surgirem importantes infraestruturas e equipamentos: a Praça de Touros, o Mercado Municipal, o Cinema-Teatro Joaquim d'Almeida, a Cadeia Comarcã, o Palácio da Justiça, a reformulação do Parque Municipal Carlos Loureiro.

Em 6 de Julho de 1930, pelo Decreto nº 18434, a vila e o concelho de Aldeia Galega do Ribatejo passaram a denominar-se Montijo. À época era constituído por três freguesias: Montijo, Sarilhos Grandes e Canha. Em 1957 foi criada, pelo Decreto-Lei nº 41320, de 14 de Outubro, a freguesia de Santo Isidro de Pegões.

Em 14 de Agosto de 1985, com a Lei nº 32, a vila de Montijo foi elevada à categoria de cidade. Nesse mesmo ano foram criadas as freguesias de Atalaia, Pegões e Alto Estanqueiro-Jardia. Em 1989 a Lei nº 34, de 24 de Agosto, publica a criação da freguesia de Afonsoeiro.

Com a Lei n.º 22/2012 de 30 de Maio e a Lei n.º11-A/2013 de 28 de janeiro, o concelho do Montijo passou a ser composto por cinco freguesias e uniões de freguesias: União das Freguesias de Atalaia e Alto Estanqueiro-Jardia; Freguesia de Canha; União das Freguesias Montijo e Afonsoeiro; União das Freguesias de Pegões e Freguesia de Sarilhos Grandes.Tratamos do seu processo de crédito, sem burocracias apresentando as melhores soluções para cada cliente.
Intermediário de crédito certificado pelo Banco de Portugal com o nº 0001802.

Ajudamos com todo o processo! Entre em contacto connosco ou deixe-nos os seus dados e entraremos em contacto assim que possível!


LR89001
Categoria Energética: C

MAKE US THE BEST DEAL

Apartment of 3 rooms, located in Afonsoeiro, in a very central area, near the center of Montijo.

The property is in good condition, with generous areas and good sun exposure. At the entrance there is a hall with access to the bedrooms, living room and kitchen; mosaic floor throughout the Apartment; 1 toilet with traditional bathtub; large kitchen with access to balcony; spacious living room with fireplace with stove; 1 bedroom with built-in wardrobe of 2 doors and a 2 bedroom without wardrobe; there is also a pantry at the entrance to the kitchen.

It is a 2 floor in building without elevator.

Year built: 2000

Good location, close to traditional commerce, restaurants, supermarkets, public services, schools and transport.

About Montijo:

Located 20 minutes from Lisbon, the municipality of Montijo is a destination for easy and quick access.

If your starting point is Porto take the south direction on the A1, then the A12 to Montijo using the Vasco da Gama Bridge.

From the Algarve use via do Infante and then the A2 in the north direction to Montijo.

From Lisbon use the Vasco da Gama Bridge to cross the Tagus River. If you prefer the use of unported roads the municipality of Montijo is served in the northern connections by en10 and EN118, south by EN5 and inland by EN4.

By public transport, Transtejo ensures the river connection between Lisbon (Cais do Sodré) and Montijo and Transportes Sul do Tejo guarantee regular bus connections from both Lisbon (Gare do Oriente) and Setúbal.

Once in Montijo, if you travel in your own vehicle, you can count on some free car parks in the city centre.

The history of the municipality of Montijo is intensely linked to the Tagus River since a large area of its territory is delimited by it.

Favorable natural conditions will have been at the origin of human presence since the Paleolithic; this proves archaeological testimonies found in the region.

At the origin of the municipality of Aldeia Galega is the largest municipality of Ribatejo, dating back to the 19th century. XiI. Its area was part of two parishes, Santa Maria de Sabonha and São Lourenço de Alhos Vedros, in the 19th century. XIV elevated to county. Sabonha will come in the 19th century. XV, giving rise to the municipalities of Alcochete and Aldeia Galega do Ribatejo, this being the only one to preserve the original toponym.

The inhabitants of the towns of Sarilhos, Lançada, Aldeia Galega, Montijo, Samouco and Alcochete were dedicated to fishing, salt pans and wine production. The supply of wine, salt and fruit, both to Lisbon and to ships anchored in the Tagus, was at the origin of the intense movement of vessels, namely barges and batéis. The barge of Aldeia Galega was specifically intended for the transport of firewood.

During the regency of D. Pedro (1439-1446), being Master of the Order of Santiago his brother, Infante D. João, a stake, an important engineering work for the time, was built, which prevented the silting of the river, making it easier to navigate the river to Aldeia Galega.

The development of the locality justified the allocation of a field on September 15, 1514 by King Manuel I; unaware of the reason, the same monarch again assigned a new foral on January 17, 1515, this time a single diploma for two villages: Aldeia Galega do Ribatejo and Alcochete.

In 1533, Correio-Mor established in Aldeia Galega the main head office of Posta do Sul, a service that ensured the transport of correspondence. Since then, countless travelers have started passing by from Lisbon, to the South or Spain.

In 1574, the boundaries of the municipalities of Aldeia Galega and Alcochete were redefined.

In December 1640 the Duke of Bragança, future D. João IV, on the way to Lisbon, where he would later be acclaimed king, overnight in Aldeia Galega. Other monarchs would also pass through here: D. João V, D. João VI, still crown prince, D. Maria II.

In the course of the 19th century. 18th century, there has been a gradual change in the local economy: the preponderance of river and agriculture activities has given way to commercial and industrial activities, namely the trade and processing of pig cattle. At the same time, there were numerous Alentejo in Aldeia Galega.

The importance of its geographical situation, as a route of connection between Lisbon, the south of the country and its border, is evidenced in a decree issued during the Reign of D. Maria II, which defined, in the context of the needs for repair of the country's roads, as a priority the road from Aldeia Galega do Ribatejo to Caia and from Lisbon to Porto, relevance to the country's economy.

Faced with the silting up of the river and seeking to ensure the easy movement of people, vehicles and goods, which mala posta now also ensured, in 1852, the Government had a bridge built - pier sums 315 meters long.

In the fertile lands of Aldeia Galega, cereals, wine and fruits grew, pine forests abounded and the river gave fish, seafood and salt. Its agricultural and industrial economy, combined with the aforementioned geographical situation - a point of scale of those who wanted to reach the capital of the kingdom, coming from the south or from the border, or from whom from Lisbon traveled to those directions - made Aldeia Galega do Ribatejo an important commercial warehouse.

The construction of the southern and south-east railways, by diverting the flow of passengers and goods, led to an economic recession in the locality that was overcome with increased trade and processing of pig cattle.

At the beginning of the 19th century. until the 1950s, this activity was expanded, as well as the corticeira industry. Parallel to this economic apogon, the village of Montijo saw the emergence of important infrastructure sands and equipment: the Bullring, the Municipal Market, the Joaquim d'Almeida Cinema-Theater, the Comarcã Jail, the Palace of Justice, the reformulation of the Carlos Loureiro Municipal Park.

On July 6, 1930, by Decree No. 18434, the village and the municipality of Aldeia Galega do Ribatejo became Montijo. At the time it consisted of three parishes: Montijo, Sarilhos Grandes and Canha. In 1957, the parish of Santo Isidro de Pegões was created by Decree-Law No. 41320 of 14 October.

On August 14, 1985, with Law No. 32, the village of Montijo was elevated to the category of city. That same year, the parishes of Atalaia, Pegões and Alto Estanqueiro-Jardia were created. In 1989 Law No. 34, of August 24, publishes the creation of the parish of Afonsoeiro.

With Law No. 22/2012 of 30 May and Law No. 11-A/2013 of January 28, the municipality of Montijo became composed of five parishes and unions of parishes: Union of the Parishes of Atalaia and Alto Estanqueiro-Jardia; Parish of Canha; Union of the Parishes Montijo and Afonsoeiro; Union of the Parishes of Pegões and Parish of Sarilhos Grandes.

We take care of your credit process, without bureaucracies presenting the best solutions for each client.
Credit intermediary certified by Banco de Portugal with the number 0001802.

We help with the whole process! Contact us or leave us your details and we will contact you as soon as possible!

LR89001
Energy Rating: C

Additional info

  • Cozinha Equipada
  • Lareira
  • Varanda

Map

More ads from EasyGest